Quando ela chega, chega!

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Quando ela chega, chega, a tal da tranquilidade emocional e depois de se instalar, não há nada que a faça mover-se de forma negativa!

Quando percebemos quem é o outro, o que o faz caminhar, ou ficar quieto, do que precisa para ser nosso e vir quando realmente fizer falta, nada nem ninguém conseguirá que esse equilíbrio se desfaça. Ainda me recordo dos meus pequenos, grandes, fantasmas. TUDO era motivo para estar e ser insegura. Se falavas tinhas outra intenção. Se te rias era de mim e não comigo. Se fazias silêncios estavas a falar com alguém. Se não dizias que me amavas, 1003 vezes por dia, era porque não me amavas mesmo. Irra, que cansaço e que trabalheira!

tranquilidade no agora não foi provocada por ti, mas sim pela minha percepção do que me pode magoar mesmo e que o meu pior inimigo serei sempre eu. Foi quando decidi que não controlando nada, não adiantará que me faça sofrer com pensamentos que não passarão de inseguranças e de medos que me passei, por achar que não estaria à altura de apenas te manter comigo.

Não controlo nada que seja externo a mim, ponto final. Por isso estou tranquila. Porque te amo como sei que devo. Porque te dou o que acredito poder, e porque estou, sempre, do lado certo da tua vida, naquele em que saberás que nunca permitirei que te façam mal, porque de cada vez que te doesse, a minha dor seria ampliada.

Quando a tranquilidade se instalou, tudo o que estava emperrado começou a mover-se, cada olhar sem direcção foi recalculado e todas as minhas emoções e pensamentos passaram a ser de uma paz que não se quebrará. Se eu mando em alguma coisa? CLARO que sim. No que sou e no que sinto. Isso é o que basta para querer que sejas como preciso e para que tenhas tudo o que ainda te quero passar.

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